sábado, 21 de maio de 2011

Às vezes parece que adivinho...

   Muitas vezes temos compulsões alimentares depois de notícias que mexem connosco emocionalmente. Tudo bem, provavelmente as compulsões de ontem e hoje são da apresentação que tenho de preparar para segunda (que mal comecei e já são 23.35 de Sábado) e talvez do período que está prestes a chegar... mas acontecimentos stressantes depois de 2 dias de compulsão ainda me põem pior. O brasileiro deixou-me uma mensagem no mural do Facebook a dizer que tinha visto a minha amiga.

Quê? Que tenho eu a ver com isso? Por que me vens com uma observação desinteressante, desnecessária, despropositada depois de tanto tempo sem falarmos?

   Pensei eu. E fui ver o que se passava na sua página do FB. Ora, a maior surpresa, está numa relação com uma miúda de 18 anos, possivelmente brasileira. Não me devia incomodar, principalmente se eu nunca gostei realmente dele. Todavia... ela é magra. Um sorriso bonito, pernas bonitas, uma silhueta elegante, magra, magra, magra. Deve ser inteligente, divertida, atenciosa, despreocupada e, claro, não deve sofrer de distúrbios alimentares. A comida não deve consumir toda a sua vida. Aposto que come o que quer sem se preocupar com o peso.

   Ainda me sinto pior pelas compulsões. Hoje já enfiei a escova de dentes até à parte de trás da garganta umas 4 vezes. Nada de vomitar comida, apenas cuspo, engasganço e saliva. Sou de tal forma inútil e medrosa que nem puxar o vomitado cá para fora consigo.

   Pois é, hoje odeio-me. Já tenho um plano para compensar, amanhã nada de comida e toca a fazer o trabalho! Depois, poucas calorias, poucas calorias até sexta, que será dia de outro - se tudo correr bem, esperemos que sim - fast.

   E só quero estar com o espanhol outra vez na terça, pois sinto-me demasiado nojenta.
   E é tudo por hoje, vou tentar fazer um pouco mais do trabalho - se conseguir.

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